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Meados dos anos 2.000. Começo de década. A cidade: Fortaleza; Músicas: Seriam as mesmas hoje tocadas? Óbvio que não, até porque seria impossível não mudar, quem sabe evoluir, durante oitos longos anos entre ensaios, canções gravadas e palcos.
A Izzy, formada em 2002 por amigos de escola, após várias idas e vindas hoje luta por achar sua identidade, já que os meninos não são tão meninos e tratou de absorver a mudança de 5 membros para apenas 3, porém imprescindíveis, que se multiplicam como as perspectivas de novas oportunidades para fazerem o que mais querem: Tocar suas novas, e velhas, composições. 
Das 5 pessoas que a compunham, apenas o vocalista permanece: Rodrigo Leal, que também assumiu a responsabilidade por acordes, efeitos e, claro, distorções (mais raras, é bom que se diga). O baixista persiste desde 2003: Gustavo Pessoa. E para fechar o trio, o baterista Bruno Cavalcante, com vários quilômetros rodados na cena local, por onde já tocou desde o Hard-Core ao Trash Metal.
Herdando poucas composições, mas valiosas, da Izzy de outrora, a nova roupagem busca misturar timbres, tendo influências desde John Mayer e Foo Fighters aos novatos, e aclamados, no mainstream Kings Of Leon.
Experiência. Esse substantivo representa o som que vem da Izzy, que aprendeu com os erros e acertos que o tempo lhe proporcionou. Mas, a busca incessante por novos tons, mixados com as mais diversas influências e variáveis faz com que o trio não desista de sua nova/velha intenção: fazer com seus timbres e mensagens sejam amplificados até onde o tempo permitir